A Polícia Federal está analisando um farto material apreendido ao longo de outubro, no primeiro e no segundo turno, em diferentes estados, com pessoas presas por crimes eleitorais, principalmente no dia do primeiro turno. Na mira, o Primeiro Comando da Capital (PCC) e sua penetração na política eleitoral.
Celulares de presos no dia 6 de outubro, com dinheiro, santinhos para boca de urna e outros materiais estão sendo periciados. Houve apreensões do tipo em São Paulo e em outros estados.
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Em agosto, R$ 8,1 bilhões foram bloqueados pela Justiça, após a Operação Decurio ser deflagrada pela Polícia Civil de São Paulo em 15 cidades do estado, investigando um plano do PCC para infiltrar candidatos nas eleições. A PF suspeita que a influência ia bem além dos 15 municípios.
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