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Gusttavo Lima esclarece acusações sobre lavagem de dinheiro

Nesta segunda-feira (30/9), Gusttavo Lima esclareceu as acusações sobre lavagem de dinheiro através de práticas de jogos de azar. O cantor teve a prisão preventiva decretada no último dia 23 e revogada no dia seguinte através de um habeas corpus. “Não trocaria minha paz por dinheiro nenhum”, disse.

“Fui surpreendido por tantas mentiras, tantas fake news… que eu me perguntei como é possível? Tem o meu pessoal, responsável pela parte tributária, que garantiu que não tinha nada de errado”, declarou.

O sertanejo ainda afirmou que crê na decisão dos magistrados, confiando que será inocentado: “Acredito na justiça do Brasil, de Pernambuco, e que tudo isso vai acabar o mais breve possível”.

Gusttavo lembrou que estava se expondo nas redes sociais para explicar, em detalhes, sobre as investigações e se defender. “Eu queria bater ponto a ponto o que estão falando das investigações, desse meu suposto envolvimento, que eu não tenho conhecimento. Não trocaria minha paz por dinheiro nenhum. Estou aqui, abrindo o coração para todos os fãs”, ressaltou.

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Gusttavo Lima

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O cantor é investigado pela Operação Integration, a mesma que prendeu Deolane Bezerra

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Gusttavo Lima teria envolvimento com lavagem de dinheiro por práticas de jogos de azar

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Gusttavo Lima

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Gusttavo Lima teve as contas e o passaporte bloqueado

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Venda do avião

Gusttavo Lima, acompanhado de seu advogado, Cláudio Bessas, falaram da primeira venda do avião, feita para Darwin Filho, da Esportes da Sorte, que consta nos inquéritos da Operação Integration.

O artista garantiu que foi tudo estabelecido através de um contrato, em junho, mas a aeronave tinha um problema na turbina, que acabou não levando a negociação adiante:

“Foi feito o depósito na pré-compra e constataram um problema que ia deixar parado por 15 dias. O comprador não quis e foi feito um destrato”. Segundo Claúdio Bessas, a devolução foi feita legalmente.

“O avião ficou cinco meses nos Estado Unidos para ser consertado e vendido posteriormente”, continuou Lima lembrando que a aeronave estava em noma da Balada Eventos porque usava para trabalhar.

“Fica difícil não ter um avião para se locomover. De tempos em tempos é trocado. O erro foi ter sido vendido para uma empresa que estava sendo investigada”, lamentou o marido de Andressa Suita.

De acordo com ele, a segunda compra foi concluída com sucesso, embora o avião ainda estivesse em nome da Balada Eventos. “Ainda não foi feita a atualização porque não foi feita a quitação, mas como operador, já está no nome do novo comprador”, observou justificando que a regularização só vai acontecer depois que concluírem os pagamentos.

A transação foi feita para André Rocha Neto, da Vai de Bet.

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